É minha gente, esta é a afirmação de um blog, maçom obviamente, sobre os frutos do Concílio Vaticano II.
Com o título “47º Aniversário do Triunfo Solene da Maçonaria sobre a Igreja Católica: Declaração Dignitatis Humanae” o tal blog faz afirmações como esta:
“após inúmeros
contatos da Maçonaria com personalidades de destaque da Igreja Católica,
e após inúmeras discussões entre as próprias autoridades desta no
decurso do Concílio Vaticano II (1962-65), promulga-se um documento
aceitando como parte do próprio Magistério da Igreja os princípios do
Liberalismo maçônico”
E finaliza triunfantemente assim:
“Nós
agradecemos a Deus, portanto, neste dia, pela mudança operada em nossa
Infame Adversária com a Declaração Dignitatis Humanae, e rogamos ao Bom
Deus que ela continue a progredir rumo ao Grande Oriente, onde o Sol da
Razão sem cessar espalha, generosamente, luz e calor…” (com negrito e tudo!)
Isso mesmo, o negrito é deles lá. E no original está em um vermelho, digamos assim, festivo.
Mas constato
também junto com os maçons que eles não venceram somente ai. É evidente
que o novo Código de Direito Canônico, de 1983, que suprime a explícita
excomunhão daqueles que se associam à Maçonaria do código anterior,
também é uma “bela” de uma vitória. Não importa, ou quase não importa, o
esclarecimento que posteriormente veio dar o então cardeal Joseph
Ratzinger que as restrições à Maçonaria permaneciam, pois o estrago já
estava feito.
Prova disso? A
realidade atual. Nas paróquias que frequento (São João Batista, em
Cedro/CE e Nossa Senhora do Rosário, em Icó/CE) a presença dos maçons
“infiltrados” na Igreja é marcante e escandalosa, idem para toda a
Diocese (que tem sua sede na Catedral de São José em Iguatu/CE). Ora, o
que esperar dua uma Diocese que foi fundada exatamente na época do
Concílio Vaticano II e que teve como primeiro bispo, e ainda hoje vivo,
um Padre Conciliar?
Quais
as consequências de tudo isso? A morte eterna de muitas almas. Isso
mesmo, pois com a infiltração da Maçonaria e de sua filosofia na Igreja
os leigos passaram a querer ser padres, e os padres passaram a querer
ser leigos, em um igualitarismo desenfreado os Sacramentos vão para o
beleleu. Confissões, são artigos de raridade. Peças de museu que são
distribuídas somente na Semana Santa, aos que ainda o buscam.
Confessionários? Pra que? O padre é igual ao leigo, e vice-versa, e
além do mais, isso é coisa do passado. E a Santa Missa então? Quanto
mais bico e babado, melhor. De preferência é sempre bom ter uma
menininha entrando dançando lá do pórtico principal da igreja até o
Altar. Os leigos, claro, devem entrar fantasiados de padre, e o padre…
Ah o padre… Este tem que ser um belo animador de auditório para não
perder os “fiéis”.
É senhores maçons,
de fato vocês venceram. Venceram mesmo. Mas o que vocês têm que se
perguntar é: “vencemos a guerra?” Ah não, não a guerra. Esta Sr.
Iluminado vocês não poderão vencer nunca. Ainda que milhares de almas
rumem para o Inferno com a atual crise da Igreja, triste de mim se a
minha estiver em meio a um delas, ainda sim, aquele Livro que vocês
abrem em algumas de suas sessões para ludibriar os novatos pescados pela
propaganda maçônica contêm duas grandes promessas, em apena um verso,
em favor de vossa “Infame Adversária”:
“E eu te declaro:
tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do
inferno não prevalecerão contra ela”. (Mt16, 18).
Fonte: http://www.downloadcatolico.org/2012/12/os-macons-festejam-derrocada-da-igreja.html#.UOonRXdFvEs
“após inúmeros
contatos da Maçonaria com personalidades de destaque da Igreja Católica,
e após inúmeras discussões entre as próprias autoridades desta no
decurso do Concílio Vaticano II (1962-65), promulga-se um documento
aceitando como parte do próprio Magistério da Igreja os princípios do
Liberalismo maçônico”
“Nós
agradecemos a Deus, portanto, neste dia, pela mudança operada em nossa
Infame Adversária com a Declaração Dignitatis Humanae, e rogamos ao Bom
Deus que ela continue a progredir rumo ao Grande Oriente, onde o Sol da
Razão sem cessar espalha, generosamente, luz e calor…” (com negrito e tudo!)
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